Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Guasso, Júlia Zucuni |
Orientador(a): |
Kopper, Patrícia Maria Poli |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Palavras-chave em Inglês: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/270548
|
Resumo: |
O risco de infecção cruzada durante os atendimentos odontológicos é reconhecidamente alto em função do tipo de procedimentos realizados. Sendo assim, deve fazer parte da rotina do cirurgião-dentista adotar medidas de controle de infecção. O objetivo desse estudo foi realizar uma revisão bibliométrica sobre controle de infecções na Odontologia em revistas indexadas nas bases de dados Embase, PubMed, Scopus e Web of Science até 2022. Os termos de busca utilizados foram “biosafety OR infection control” OR “Hepatitis B” OR “Human Immunodeficiency Virus” OR “COVID-19” AND “Dentistry”. Após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, a presente revisão teve 570 artigos incluídos na pesquisa. Observou-se que a maior parte são estudos observacionais (transversais: n=238; longitudinais: n=23; relatos de caso: n=5), seguidos por estudos de revisão (revisões de literatura não sistematizadas: n=189; ou revisões sistemáticas: n=12), estudos básicos (in vitro: n=59; carta ao editor: n=4; comentário/comunicados/editorial: n=19) e por fim os estudos clínicos (ensaios clínicos randomizados: n=4; ensaios clínicos não randomizados – n=17). O país com maior número de artigos publicados os Estados Unidos com 108 artigos publicados, sendo que dos 570 artigos analisados, menos de 8% são de idiomas que não o inglês. Foi possível visualizar que as discussões a respeito de medidas de controle de infecções na Odontologia para evitar a transmissão de doenças infectocontagiosas esteve presente desde 1975, havendo um aumento rápido no número de publicações com a chegada da pandemia de COVID-19. |