Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Medeiros, Lisiane Alonço de |
Orientador(a): |
Wasserman, Claudia |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/242226
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Resumo: |
Esta pesquisa teve por objetivo refletir sobre a prática pedagógica de professoras das séries iniciais do Ensino Fundamental no que se refere ao Ensino de História e a formação continuada a partir da pesquisa de campo e da experiência de elaboração e aplicação de oficinas intituladas Histórias para quem ensina História. A problemática se manteve na investigação sobre como as professoras das turmas de séries iniciais do Ensino Fundamental constroem seus planejamentos ao propor o ensino da “Revolução Farroupilha” tendo por base o que está proposto na Base Nacional Comum Curricular e no Referencial Curricular Gaúcho, bem como indagar quais são as principais ferramentas utilizadas por elas para um aprendizado significativo a fim de que não se reproduza apenas um entendimento mítico do passado e seja possível construir um olhar para aqueles que foram excluídos da história. Para responder a tal questionamento, foi necessário um estudo de caso afim de dialogar com as professoras acerca de suas formações, dos conhecimentos construídos sobre Ensino de História e sobre suas práticas docentes quanto ao ensino da Guerra dos Farrapos. Na sequência foram realizadas as oficinas com as professoras para identificar quais são as ferramentas de pesquisa mais indicadas e as metodologias possíveis para um aprendizado significativo sobre a história da Guerra dos Farrapos nas turmas das séries iniciais e que características do ensino de história são desejáveis para que os alunos construam um entendimento que leve em consideração os excluídos da história. Os resultados levaram à construção de um material didático colaborativo com planejamentos desenvolvidos pelas professoras para que seja compartilhado e contribua com um novo olhar para as aulas de História nas séries iniciais. |