Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Dias, Kelly Bienk |
Orientador(a): |
Sant'Ana Filho, Manoel |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/128187
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Resumo: |
O carcinoma espinocelular (CEC) de cabeça e pescoço é uma neoplasia maligna de prognóstico desfavorável e baixa taxa de sobrevida. Entender os processos biológicos envolvidos na carcinogênese poderá ser de extrema importância para o desenvolvimento de novas tecnologias de tratamento e melhora do prognóstico em pacientes acometidos pela doença. A maior causa de insucessos clínicos em termos de terapia e prognóstico em pacientes com câncer é a invasão tecidual e o desenvolvimento de potencial metastático. A migração celular é indispensável para a progressão tumoral e as células apresentam motores moleculares desempenhados especialmente pela família da Miosina II não muscular (MNMII). Codificadas por diferentes genes, existem três isoformas conhecidas em células de mamíferos (MNMIIA, MNMIIB, MNMIIC). As MNMIIs estão envolvidas em funções celulares como migração, adesão e citocinese. Sendo o entendimento da migração, adesão celular e citocinese fatores chave na progressão tumoral, e que o a invasão tecidual e o desenvolvimento de potencial metastático são essenciais na definição do prognóstico dos pacientes, o objetivo deste estudo foi descrever o perfil e exposição à fatores de risco como álcool e fumo dos pacientes diagnosticados com CEC de cabeça e pescoço, graduação histológica, parâmetros clínicos tumorais (TNM), padrão de expressão das isoformas de MNMII (MNMIIA, MNMIIB, MNMIIC) no centro do tumor, zona de invasão e tecido epitelial não neoplásico adjacente ao tumor, relacionando a expressão e localização dessas proteínas com os dados descritos bem como evolução dos pacientes após 5 anos de acompanhamento. De acordo com os resultados sugere-se que a MNMIIB expressa no EA possa indicar o potencial de metástase regional do CEC e a MNMIIC presente na zona de invasão tumoral (ZI) seja um fator predictor de prognóstico ruim da doença. Sendo assim, é possível propor que a avaliação de imunorreatividade da MNMIIB no EA e MNMIIC na ZI seja utilizada na análise das peças operatórias, como complemento à análise morfológica de rotina. |