Firmas familiares e restrições financeiras : evidências empíricas para o mercado brasileiro

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Abreu, Arthur César
Orientador(a): Torrent, Hudson da Silva
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/202130
Resumo: Essa pesquisa teve como objetivo realizar uma análise comparativa das sensibilidades do investimento ao fluxo de caixa entre estruturas de propriedade familiares e não familiares. A base de dados é composta de 143 firmas brasileiras de capital aberto entre o período de 2010-2017. As firmas familiares são instituiçõe jurídicas nas quais os acionistas majoritários apresentam vínculos familiares entre si. Particularmente, de acordo com a literatura, firmas familiares são exemplos de companhias que, por diversificarem pouco as carteiras de investimentos, tomam decisões empresariais pautadas em sucessões familiares, além de serem propriedades que possuem excesso de controle acionário. Portanto, supõe-se que firmas familiares apresentam as sensibilidades investimento-fluxo de caixa inferiores comparado às firmas não familiares. Os modelos lineares de investimento foram estimados através dos métodos POLS e GMM e os resultados sugerem que, em média, a sensibilidade investimento-fluxo de caixa das firmas familiares é inferior às firmas não familiares.