Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Piamolini, Alexandre |
Orientador(a): |
Mielniczuk, Fabiano Pellin |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/210386
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Resumo: |
Este trabalho tem por propósito analisar os interesses políticos da Polônia em prol de seu ingresso na OTAN, após a retomada de sua soberania política em 1989. As negociações para essa admissão iniciaram em 1990, culminando na sua filiação somente em 1999. Sendo assim, estudaremos as ações que se deram somente no período que compreende o ano de 1989 até 1999. Por hipótese, o ingresso na OTAN era um objetivo estratégico da Polônia, um assunto de caráter nacional que sempre representava um grande dilema para os poloneses. Após estabelecer a Terceira República em 1989, o governo polonês priorizou aprofundar as suas relações políticas com a OTAN – ao longo da década de 90, a Polônia participou das cúpulas da OTAN, o que lhe permitiu avançar nos contatos políticos, até que em 1997 a Aliança Atlântica formaliza à Polônia um convite de ingresso na OTAN. Assim, analisaremos a transição política na Polônia pós-1989, as relações regionais no caso do grupo de Visegrad, o processo de desenvolvimento de uma política do governo polonês em prol da OTAN, além de como os contatos se intensificaram nas participações nas suas cúpulas. Para analisar como se deu esse ingresso, encontraremos abrigo nas concepções neorrealista e do realismo neoclássico, e nos conceitos de balancing e de bandwagoning, demonstrando qual desses conceitos (ou se ambos) melhor explica como se desenvolveram as políticas de ingresso da Polônia na OTAN. |