Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Tumelero, Adriana Coradini de Freitas |
Orientador(a): |
Machado, Andréa Soler |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/181415
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Resumo: |
Em 1951, o arquiteto Le Corbusier foi convidado por seu amigo, o industrialista André Jaoul para projetar duas casas uma para ele e sua esposa e outra para a família de seu filho, no subúrbio de Paris. Devido ao orçamento reduzido, Le Corbusier adotou o uso de paredes portantes de tijolos, coberturas em abóbadas catalãs e vigas de concreto aparente. Estas escolhas definiram a estética brutalista do projeto e fizeram com que as Maisons Jaoul se tornassem conhecidas mundialmente. As Maisons Jaoul de certa forma parecem destoantes ao trabalho do arquiteto que ficou muito conhecido por ser austero, frio e racionalista, principalmente por suas obras nos anos 20. No entanto, um panorama na história da arquitetura corbusiana faz com que se tenha um entendimento desta solução brutalista. É possível perceber a evolução da arquitetura moderna de Le Corbusier desde o início de sua carreira, passando por diferentes fases onde o arquiteto acaba por ter um aumento de seu repertório e consequentemente uma evolução em sua arquitetura, que vai de encontro as mudanças sociais e econômicas da sociedade. As Maisons Jaoul assumiram um papel importante na carreira do arquiteto e serviram de exemplo e inspiração para diversos projetos ao redor do mundo. |