Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2021 |
| Autor(a) principal: |
Oliveira, Nathalia Cantergiani Fagundes de |
| Orientador(a): |
Abreu Filho, Silvio Belmonte de |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Tese
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/230395
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Resumo: |
O pilotis foi estabelecido como elemento arquitetural e como um princípio de projeto por Le Corbusier no início do século XX. Obras com pilotis se disseminaram na Europa e nas Américas a partir da arquitetura moderna, transformando a volumetria e introduzindo novos parâmetros de permeabilidade nas edificações, num tempo em que os níveis térreos eram herméticos e maciços. O trabalho investiga a relação entre o conceito de pilotis e obras icônicas da arquitetura brasileira desde a década de 1930. A partir deste horizonte, a pesquisa se inicia pela origem do conceito de pilotis e a sua introdução na arquitetura moderna brasileira. Num segundo momento, se apresentam estudos de caso, a fim de ilustrar como este elemento foi incorporado a uma produção tão plural ao longo do século XX. O percurso teórico e análises apresentadas pelo trabalho buscam elucidar a tese de que depois do pilotis se estabeleceram novas relações de permeabilidade na arquitetura brasileira, que mantém vivo o seu conceito elementar no século XXI, mesmo sob diversas adaptações. |
