Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Santos, Luana Gonçalves Varela dos |
Orientador(a): |
Miebach, Alessandro Donadio |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/282267
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Resumo: |
Este trabalho tem como objetivo apresentar uma proposta de interpretação teórica da economia brasileira entre os anos de 2015 e 2022, a partir da análise do neoliberalismo e das funções econômicas do Estado – alocativa, estabilizadora e distributiva. O estudo busca compreender as transformações no aparelho estatal decorrentes, sobretudo, do recente choque neoliberal e das mudanças na implementação de políticas públicas e reformas que levaram o país a um aprofundamento da agenda neoliberal no período que abrangeu três presidentes, o final do segundo mandato (interrompido) de Dilma Rousseff (2015-2016), os dois anos de governo de Michel Temer (2016-2018) e o mandato de Jair Bolsonaro (2019-2022). O avanço exponencial do neoliberalismo acompanhado pelo fenômeno da financeirização na política e economia brasileiras constituem aspectos centrais que motivaram esta pesquisa. Nosso intuito é fornecer elementos que contribuam para a investigação destes movimentos, evidenciando o avanço neoliberal e seus impactos nas funções econômicas do Estado. Para isso, primeiramente, contextualizamos o conceito e as origens do neoliberalismo e da financeirização. Também foram evidenciadas as diferentes funções do Estado e o seu papel no âmbito econômico. Por fim, foram analisados tanto os discursos e projetos quanto as medidas políticas aplicadas no período 2015-2022, incluindo o orçamento e gasto governamental e as reformas implementadas. |