Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Bitencourt, Rosimeire Sedrez |
Orientador(a): |
Guimaraes, Lia Buarque de Macedo |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/18986
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Resumo: |
O papel do engenheiro de produção (ou industrial) permite que ele conduza o planejamento de instalações industriais de forma a eliminar, ou minimizar, diferentes formas de barreiras que possam surgir durante a fase de planejamento das instalações, viabilizando que o ambiente de trabalho industrial seja acessível às pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida. Todavia, as principais obras utilizadas como referência nacional e internacional para o planejamento de instalações industriais praticamente desconsideram as adequações necessárias para viabilizar a inclusão. Esta pesquisa propõe contribuir com o preenchimento desta lacuna por meio de um modelo que possa ser utilizado como guia para o planejamento de instalações industriais, de forma a viabilizar que o projeto seja acessível desde a concepção. Este modelo foi desenvolvido considerando as demandas necessárias à inclusão, por meio da incorporação de informações relacionadas desde o exterior da fábrica (meio social) até o posto de trabalho. Para tanto, estas demandas foram identificadas por diferentes meios: i) pesquisa bibliográfica com base na legislação, instruções normativas vigentes, modelos de inclusão e técnicas de projeto; ii) de forma participativa com profissionais de diferentes áreas de atuação, integrantes de entidades assistenciais e das próprias pessoas com deficiência; e; iii) um estudo de caso realizado em indústria que possui pessoas com deficiência trabalhando no chão-de-fábrica. Buscou-se elaborar o modelo de forma compatível com a linguagem utilizada na área de engenharia, o qual foi denominado “planejamento de instalações industriais livre de barreiras”. As considerações finais apontam a existência de demandas para inclusão relacionadas inclusive ao sistema de produção e a organização do trabalho, sugerindo que soluções integradoras, como a do modelo proposto, sejam utilizadas na formação dos futuros engenheiros de produção. |