Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Ramm, Laís Vargas |
Orientador(a): |
Maraschin, Cleci |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/189019
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Resumo: |
Este trabalho parte das narrativas de participantes da ocupação da Escola Técnica Estadual de Canguçu (ETEC), ocorrida em maio de 2016 para discutir reverberações posteriores do movimento. Desse modo, procurou-se mapear experiências que se tornaram possíveis pela extensão dos aprendizados construídos pela ocupação. Foram realizadas entrevistas com estudantes e uma professora e extratos delas foram articulados ao texto, produzindo uma narrativa sobre a ocupação da escola e sobre o cotidiano pós-ocupação. A teoria da enação, especialmente nas formulações a respeito de uma ética não representacional, mas centrada no fazer, oferecem elementos para a discussão das experiências atualizadas nas narrativas. Aliamos o método cartográfico à abordagem enativa. Os processos autogestionários vivenciados nos movimentos de ocupação são um fio condutor da discussão. Aponta-se, ao longo do trabalho, para práticas escolares que são possibilitadas por disposições emocionais e por conhecimentos pré-reflexivos, não apenas declarativos, que têm ênfase na discussão dos processos educativos participativos e horizontalizados ensaiados na ocupação. |