Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Andrade, Luciana Almeida de |
Orientador(a): |
Mendes, Carlos André Bulhões |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/132164
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Resumo: |
A reabilitação de orlas fluviais degradadas encontra-se em fase de grande prosperidade no Brasil. O estudo de medidas de reabilitação e dos fatores que definem seu sucesso são temas frequentemente debatidos na ciência. No entanto, esse debate está, geralmente, centrado em parâmetros mais facilmente mensuráveis que aderem à objetividade científica, ignorando, muitas vezes, aspectos mais subjetivos como a estética da paisagem ou o valor recreativo que poderiam ser identificados a partir da percepção dos indivíduos. Desta forma, o objetivo principal desta pesquisa é gerar subsídios para a elaboração de projetos de urbanização de orlas fluviais por meio da identificação dos níveis de satisfação e das preferências dos indivíduos em relação aos aspectos de desenho urbano dessas áreas. A estratégia de pesquisa adotada foi um estudo de caso realizado em uma área de orla fluvial degradada localizada no campus do Vale da Universidade Federal do Rio Grande do Sul em Porto Alegre-RS. Os métodos de coleta de dados englobam levantamento de arquivo, levantamento físico, observação e questionário com uso de simulações. Os resultados indicam que as preferências dos indivíduos envolvem ambientes com grandes áreas alagadas, mas mantendo uma proporção equilibrada com as áreas secas, margens com aspecto visual mais natural, alta densidade de vegetação arbórea de grande porte, distribuição desta vegetação de forma a criar grandes áreas sombreadas e ensolaradas, maior aceitação de equipamentos de lazer ativo do que passivo, distribuição de vias para automóveis acompanhando o traçado dos cursos d’água e trilhas e ciclovias próximas e distantes da água. |