Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Luz, Jéssica Vargas da |
Orientador(a): |
Zanon, Cristian |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
eng |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/287926
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Resumo: |
Existem diversos elementos que comprovadamente atuam como barreiras ao tratamento em saúde mental. Atualmente, um fator-chave na decisão de buscar terapia é o estigma relacionado aos transtornos mentais, seja ele público ou internalizado. Embora o tema seja explorado no exterior, no Brasil os estudos nessa área são escassos: Faltam escalas validadas que avaliem o autoestigma, e as atitudes e intenções em procurar tratamento psicológico/psiquiátrico. Apontase também a carência de maiores informações sobre como o estigma ocorre no país. Destarte, este estudo teve como objetivo adaptar e produzir evidências de validade e fidedignidade para as versões brasileiras dos instrumentos Self-Stigma of Seeking Help (SSOSH); Percepções de estigmatização de terceiros para busca de ajuda psicológica (PSOSH); Mental Help Seeking Attitudes Scale (MHSAS); e Mental Help Seeking Intention Scale (MHSIS). Os participantes foram distribuídos em duas amostras. Amostra 1: 307 adultos (18-75 anos), com escolaridade mínima de ensino médio completo. Amostra 2: 94 adultos, de igual idade e escolaridade, membros da Polícia Civil de um estado brasileiro. Foram executadas Análises Fatoriais Confirmatórias que confirmaram o modelo unifatorial para todas as escalas, além de correlações que evidenciaram a validade convergente entre as escalas. |