Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2023 |
| Autor(a) principal: |
Oliveira, Giovana Silva de |
| Orientador(a): |
Endruweit, Magali Lopes |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Palavras-chave em Espanhol: |
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| Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/258464
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Resumo: |
Este trabalho é dividido em duas partes: uma teórica e outra ficcional. A parte teórica busca lidar com a relação entre utopia e literatura no mundo contemporâneo, além de apontar de que maneiras a utopia na literatura pode nos possibilitar uma visão de futuro otimista e engajadora. A parte ficcional trata-se da obra autoral Aguapés, um romance infanto-juvenil que tem como cenário um mundo utópico. O que une as duas partes está no conceito solarpunk, um subgênero da ficção científica que busca uma visão positiva e ecológica do futuro da sociedade. A obra autoral, então, visa encaixar-se no gênero de ficção científica, mais especificamente no subgênero solarpunk. Dessa maneira, o traba lho se propõe a pensar e ilustrar o lado otimista ao invés do pessimista: qual a importância de romances, ideias, histórias utópicas para a superação dos males que afligem o nosso presente? Aguapés se insere na discussão como a materialização de uma dessas histórias. |
