Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Souza, Monique Navarro |
Orientador(a): |
Costa, Luis Artur |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Palavras-chave em Espanhol: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/237383
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Resumo: |
Os sistemas algorítmicos modulam as subjetividades no contemporâneo, através do uso de diferentes instrumentos e técnicas. Por sua vez, essas reificam a noção de um humano colonial e reiteram uma lógica antropocêntrica. Como podemos produzir resistências nos (e com) os espaços digitais? Faz-se fundamental a experimentação da descolonização das epistemologias, dos saberes psis, dos imaginários sociotécnicos e de ações coletivas. Assim sendo, a presente pesquisa tem como o objetivo apostar na (re)apropriação da técnica e da imaginação, através de deslocamentos xenocosmoperceptivos, para apreender as dinâmicas micromateriais envolvidas nas modulações algorítmicas, a fim de ficcionarmos coletivamente uma Cosmopercepção Algorítmica. Desse modo, a construção de agências auxilia na proposta de não (re)produzir hierarquias opressoras, ao afirmar uma ética afetiva e do cuidado no digital. Acredita-se que com tais contribuições, possam emergir novas possibilidades de mundos, em um contexto tecno(necro)biopolítico. |