Maculopatia diabética : novos aspectos terapêuticos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Gil, Alberto Luiz
Orientador(a): Lavinsky, Jacó
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/10597
Resumo: O comprometimento macular na retinopatia diabética pode ocorrer devido a isquemia macular, hemorragias maculares intra-retinianas e pré-retinianas, descolamento macular tracional, neovascularização e mais freqüentemente o edema macular. Cerca de 10% da população total de pacientes com diabete melito (DM) e 25% daqueles com mais de 20 anos de evolução da doença apresentam edema macular, constituindo a principal causa de perda visual neste grupo de pacientes(1-3). Em pacientes com DM tipo 1, o edema macular é visto raramente antes dos primeiros nove anos após o diagnóstico de DM(4), ao contrário de pacientes diabéticos tipo 2 cujo início da maculopatia é mais precoce. A detecção e o tratamento precoce do edema macular podem resultar na melhora ou na estabilização da visão. Novas teorias sobre a fisiopatologia do edema macular surgiram nos últimos anos e novas terapias como a triancinolona sub-tenoneana ou intravítrea, os anti-VEGFs e implantes intravítreos de liberação lenta de dexametasona foram testadas a partir destes conhecimentos. Este manuscrito propõe a revisão destes conceitos e em especial, dos novos aspectos terapêuticos.