A proteção do consumidor brasileiro nos contratos internacionais eletrônicos : as principais questões sobre o foro competente e a legislação aplicável

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Geib, Geovana
Orientador(a): Marques, Cláudia Lima
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/271047
Resumo: As relações de consumo na sociedade pós-moderna estão cada vez mais complexas. Nunca houve tanta interação entre pessoas geograficamente tão distantes, como vem ocorrendo após o advento da Internet. Sem dúvida, o comércio eletrônico estimulou, sobremaneira, o consumo internacional. O contrato de consumo internacional eletrônico possui características próprias que ocasionam um desequilíbrio contratual e, consequentemente, a vulnerabilidade do consumidor. Embora a internacionalização dos contratos eletrônicos de consumo já seja uma realidade em nossa sociedade, as regras consumeristas e de Direito Internacional Privado (quanto ao foro competente e quanto à legislação aplicável aos contratos internacionais) previstas na legislação brasileira encontram-se ultrapassadas, pois foram elaboradas quando sequer existia o comércio eletrônico. Diante dessa lacuna legislativa, é importante analisar como os tribunais superiores brasileiros têm se posicionado para garantir a adequada prestação jurisdicional, quais são as principais iniciativas para assegurar a proteção internacional dos consumidores passivos (no Brasil e no mundo) e quais são as atualizações legislativas necessárias para garantir a efetiva proteção dos consumidores brasileiros no comércio eletrônico internacional.