Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Martins, Joyce Miranda Leão |
Orientador(a): |
Noll, Maria Izabel Saraiva |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/147323
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Resumo: |
PT e PSDB polarizam as eleições presidenciais brasileiras há 20 anos, as quais, estando dentro de uma "democracia de público" (tipo ideal descrito por Manin), são também disputas entre imagens públicas de lideranças. Esse novo jogo eleitoral, que ocorre devido a mutações no espaço público, passa por formar a opinião (Champagne, 1998) e é fundamental em democracias nas quais os meios de comunicação servem de mediadores entre o eleitor e a política. Este trabalho tem como objetivo compreender as estratégias do Partido dos Trabalhadores (PT) e do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), dentro do horário gratuito de propaganda eleitoral (HGPE), espaço midiático de responsabilidade exclusiva dos políticos. A pesquisa se volta para as primeiras eleições presidenciais vitoriosas de ambos os partidos (PSDB em 1994 e PT em 2002), início dos ciclos políticos de FHC e Lula, buscando responder como os líderes políticos (fazendo uso do marketing) construíram suas imagens, dentro da propaganda eleitoral, para a disputa à presidência. As estratégias foram compreendidas como: positivas, negativas, defensivas e de contraste; os discursos, observados a partir dos procedimentos da análise do discurso. O trabalho observou também as pesquisas de opinião pública das épocas citadas, por meio do banco de dados do ESEB e do DataNupps. |