Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Silva, Lucas Garcia da |
Orientador(a): |
Linhares, Bianca de Freitas |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciência Política
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Departamento: |
Instituto de Filosofia, Sociologia e Política
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/8450
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Resumo: |
Sob a perspectiva da teoria do discurso de Ernesto Laclau e Chantal Mouffe, o presente trabalho tem como objetivo analisar discursivamente o PSDB entre as eleições de 2014 e 2018. Para cumprir o objetivo, foram escolhidas como meio de investigação as contas no Twitter de Aécio Neves, Geraldo Alckmin, José Serra e João Doria, além do perfil oficial da sigla. A hipótese aqui apresentada é a de que o discurso do PSDB entre 2014 e 2018 esteve com um antagonismo fixado no Partido dos Trabalhadores. Desta hipótese central, foram especulados outras três específicas que representam momentos distintos dentro do período investigado, são eles: governo Dilma; governo Temer; e eleições 2018. Utilizamos uma metodologia particular, de caráter qualitativo, calcada na teoria do discurso de Laclau e Mouffe, com o auxílio do software NVivo. A análise dos 37094 tuítes mostrou que o discurso do PSDB esteve sumariamente centrado no antagonismo ao Partido dos Trabalhadores, com os elementos constitutivos se alterando conforme os períodos especulados. Além do mais, o partido lutou por mudanças estruturais no sistema político brasileiro, e também mostrou estar à direita do espectro ideológico. |