Endemias ficcionais e o discurso da arte como vetores da prática artística

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: Rocha, Michel Zózimo da
Orientador(a): Santos, Maria Ivone dos
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/13508
Resumo: A presente pesquisa consiste na análise do processo de trabalho do Notorium Magnificus 132mg – Droga de Artista - uma embalagem de medicamento, uma bula prescritiva e uma série de materiais publicitários. A idéia de que poderia haver distúrbios sistêmicos e doenças fictícias ocasionadas no sistema da arte atual, configura-se por meio de um entrecruzamento de discursos artísticos e farmacêuticos. Neste sentido, a bula do Notorium Magnificus 132mg – Droga de Artista se apresenta como uma prática de inserção, porém abre uma outra via que não é tão somente a da citação da arte, nem a da inserção da arte nos circuitos industriais, mas que opera difusa entre realidade e ficção, como leitura.