Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Morais, Michelle Campos |
Orientador(a): |
Marzulo, Eber Pires |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/265364
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Resumo: |
A tese apresenta as insurgências de práticas urbanas contemporâneas no campo do planejamento urbano, apontando que geram tensionamentos e renovações nas formas de produção das cidades, até mesmo na própria noção de planejamento, seus modos de pensar e de agir no urbano. São abordadas as práticas urbanas insurgentes de protagonismo popular como formas de planejamento urbano para além dos modelos tradicionais hegemônicos, as quais se opõem às relações de poder dominantes no sistema neoliberal e exercem um contrapoder de reivindicar o direito de planejar e de decidir sobre os territórios. Objetivando investigar se e como as práticas urbanas contemporâneas estão se estabelecendo como um planejamento insurgente, toma-se como foco o estudo do caso do Urbanismo Colaborativo, através de um conjunto de experiências de diversas cidades de todas as regiões do Brasil. Se as práticas urbanas não são todas insurgentes, as que têm a insurgência como uma dimensão central, podendo ser consideradas como um planejamento insurgente, possuem efeito potencial para uma nova forma de atuação sobre as cidades e uma renovação do campo do planejamento urbano. |