Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Haas, Vera |
Orientador(a): |
Silva, Márcia Ivana de Lima e |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/37805
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Resumo: |
O presente trabalho apresenta a hipótese de que Primeiras estórias (1962) é o ponto de chegada a uma expressão estética arduamente conquistada por Guimarães Rosa. Parte dessa conquista estaria alicerçada na experiência epigráfica e em personagens que, de um segundo plano, assomam à frente do palco como protagonistas. Aparentes sucedâneos dos poemas narrativos de Magma (1936) os paratextos parecem ensaios paralelos em que o escritor experimenta a narrativa enxuta pelo recorte de textos alheios, ou criados sob a égide do pseudônimo. As epígrafes não encimam todos os textos que antecedem Primeiras estórias, de modo a chamar a atenção para a correspondência entre paratexto, protagonista e tema. Narrativas que trazem protagonistas crianças, personagens paradigmáticos para a compreensão da família, iniciam a série de textos sem epígrafes. Paralelamente, epígrafes e personagens obrigam à constatação da figura do autor implicado, a qual confirma as opções estéticas do escritor, em especial, a do apreço pela forma narrativa curta. |