Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Hasse, Diego Rafael |
Orientador(a): |
Veras, Eduardo Ferreira |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/226007
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Resumo: |
O presente trabalho dá continuidade ao estudo a que me dedico desde 2014, quando iniciei a análise de algumas apreensões de paisagens feitas pela artista viajante inglesa Maria Graham. Naquele momento, foquei nas poucas imagens reproduzidas em livros ou na Internet a que tive acesso. Tendo em vista que o conjunto da obra da artista está concentrado em duas coleções – Museu Britânico e Kew Gardens, ambas em Londres –, ampliei o foco da investigação, mapeando e explorando o conjunto das apreensões da natureza feitas por essa artista durante o período em que esteve no Brasil, acessando-as diretamente nos acervos referidos. Ainda, a partir de um viés historiográfico anacrônico (DIDI-HUBERMAN, 2015), estendo o estudo de caso, sugerindo possíveis conexões entre a produção de Graham e dois projetos artísticos contemporâneos: Atelier de observação orgânica, de Ana Flávia Baldisserotto e Cerrado infinito, de Daniel Caballero. O fio condutor de toda pesquisa é o tensionamento entre o campo das artes visuais e preocupações crítico-ambientais suscitadas pelos artistas nos trabalhos indicados. A partir das relações estabelecidas, espera-se contribuir com os estudos que buscam operar modos outros na construção dos discursos no âmbito da História, Teoria e Crítica da Arte, bem como com as abordagens que problematizam e sugerem a ampliação do conceito de artista viajante. |