Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Bonatto, Heitor |
Orientador(a): |
Duarte, Érico Esteves |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/150492
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Resumo: |
A gestão das ameaças e dos riscos nas empresas tem se dedicado a estudar estes problemas, pelo viés de mercado, com o intuito de torná-las mais preparadas para enfrentar estes desafios. Nesse sentido, uma série de instrumentos de análise diagnosticaram que as ameaças e os riscos fazem parte da natureza das relações empresariais. Dentre as inúmeras relações que uma empresa estabelece para atingir os seus objetivos, destacam-se as que estão inseridas em um sistema denominado “cadeia de suprimentos” que, em decorrência do processo de globalização tornou-se internacionalizada. As empresas, ao prolongarem suas cadeias de suprimentos “além fronteiras”, estão submetidas, às influências do ambiente econômico, geopolítico, social e histórico. Nesses ambientes, o ano de 2001 originou uma série de estudos de gestão de risco que identificaram, nas ameaças externas ou exógenas, isto é, as que estão fora do viés de mercado, a possibilidade de tornar a cadeia de suprimentos internacional insegura. Tais ameaças se configuram em ações da natureza e ações praticadas pelo ser humano, por meio de atos criminosos, como, o terrorismo, o tráfico, o contrabando e a pirataria marítima Além das empresas, os países criaram regimes internacionais que buscaram proteger as cadeias de suprimentos, principalmente, em seu sistema de transporte, destacando-se o modo chamado “marítimo”, em razão da sua intensa utilização para transportar cargas. O presente estudo tem como objetivo propor um protocolo de gestão de risco para o transporte marítimo de cargas “less than container load”, para tornar a cadeia de suprimentos internacional mais segura. A metodologia utilizada nesta pesquisa, foi descritiva e documental, já que descreveu o processo de operacionalização e baseou-se na análise dos documentos, utilizados na gestão do transporte marítimo “less than container load”. Conclui-se, assim, que o operador de transporte multimodal, como responsável por operacionalizar uma forma de transportar cargas, a qual torna a cadeia de suprimentos insegura, tem condições e, principalmente, o dever de juntar-se aos outros atores, em prol do aumento da segurança do sistema. |