Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1993 |
Autor(a) principal: |
Wayerbacher, Leomar |
Orientador(a): |
Koliver, Olivio |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/247807
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Resumo: |
Nos últimos anos, têm-se discutido com cadavez mais intensidade a questão de incorporarmos ou não, ao rol das demonstrações contábeis de publicação obrigatória no Brasil, uma demonstração do fluxo de caixa das entidades, que, em princípio, viria a substituir a "DOAR", demonstracão de origens e aplicações de recursos. A julgar pelo fato de que os padrões de contabilidade adotados no Brasil são fortemente influenciados pelo modelo americano, estimamos que nos próximos anos a tendência natural é que venhamos, também, a nos defrontar com a institucionalização do fluxo de caixa. Atentos a este cenário, voltamo-nos à elaboração de um estudo acerca das vantagens comparativas do fluxo de caixa sobre o modelo tradicional de fluxo de fundos utilizado no Brasil, a "DOAR", objetivando trazer subsídios que possam ser utilizados na análise de tão importante questão. Assim, procuramos identificar, em primeiro lugar, os objetivos correlatos à demonstração do fluxo de fundos, bem como também caracterizar os principais modelos desenvolvidos ao longo dos anos, notadamente o modelo de fluxo de caixa e o modelo tradicional, que é fundamentado na utilização de lançamentos contábeis que integram a apuração do resultado do exercício, e na evidenciação do capital circulante líquido. Buscamos, portanto, na primeira parte, descrever as linhas mestras que sustentam o tema. Na parte II, buscamos analisar criticamente as vantagens e desvantagens de cada um dos modelos quanto ao atingimento da finalidade precípua da demonstração de fundos, i.e., a evidenciação da solvência das entidades através da representação de sua dinâmica financeira. Na última parte, já consubstanciada a superioridade informativa do fluxo de caixa, culminamos em uma apreciação sobre o modelo mais adequado para a apresentação da demonstração do fluxo de caixa. |