Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Malka, Marina Bonatto |
Orientador(a): |
Araújo, Homero José Vizeu |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/254683
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Resumo: |
Esta tese tem o objetivo de analisar as duas obras homônimas que relacionam Orfeu com o negro descolonizado: Orphée Noir, prefácio de Jean-Paul Sartre no livro Anthologie de la nouvelle poésie nègre et malgache de langue française (1948), e Orphée Noir (1959), filme de Marcel Camus. Para isso, investiga a etimologia e a simbologia do mito de Orfeu, faz um levantamento das obras que reelaboram esse mito no século XX no Brasil e na França e, por fim, analisa os Orphée Noir inseridos no contexto de independências de países africanos e do governo de Juscelino Kubistchek no Brasil. Nesta perspectiva, as reflexões inserem-se em um esforço de perceber não só a importância do Orphée Noir de Sartre para o Movimento da Negritude, mas também a do Orphée Noir de Camus para a cinematografia mundial, levando em consideração a repercussão controversa de ambas as obras. |