Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Figueiredo, Jussara Elaine Sabado |
Orientador(a): |
Wiest, Jose Maria |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/88870
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Resumo: |
Este estudo tem por objetivo analisar quantitativa e qualitativamente os fatores classificados como relevantes para o desencadeamento dos surtos toxinfectivos alimentares, bem como a descrição detalhada do preparo do alimento suspeito em linha de produção, em surtos alimentares encerrados entre 2001 e 2010 no Estado do Rio Grande do Sul, registrados pelo fiscal sanitário executor da vistoria. Constituíram-se material de estudo os arquivos manuscritos de investigações consideradas concluídas no período entre 2001 e 2010, disponibilizados pela Divisão de Vigilância Epidemiológica / DVE, Programa de Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmitidas pelos Alimentos do Centro Estadual de Vigilância em Saúde / CEVS, da Secretaria Estadual de Saúde do Estado do Rio Grande do Sul / SESRS. As informações foram organizadas quantitativamente em tabelas de frequências absoluta e relativa simples e enfocadas qualitativamente segundo técnica de análise de conteúdo. Relacionados aos conteúdos manifestos nos surtos foram desvelados fatores subjacentes de natureza educacional, como desconhecimento e desmotivação, na ordem de 58,3%, bem como fatores de natureza tecnológica (12,5%), ideológica (8,33%), econômico-financeira (8,33%), ambiental-logística (4,17%) e ambiental-estrutural (8,33%). Ressalta-se a importância e a complexidade das investigações de surtos alimentares destaca-se a necessidade de avaliação dos instrumentos de registro de dados sanitários e epidemiológicos adequando-os à realidade local e global; sugere-se aos gestores públicos em Vigilância de Alimentos investimento na formação de recursos humanos, com ênfase aos fiscais sanitários, protagonistas executores das vistorias. |