Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Pelegrini, Julia Machado |
Orientador(a): |
Rocha, Ana Luiza Carvalho da |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/240901
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Resumo: |
Com o histórico da urbanização, pode-se entender melhor a migração da população para o 4° Distrito resultando na marginalização dos bairros mais a norte e noroeste. Enquanto a população do 4° Distrito interage com a falta de planejamento inclusivo da prefeitura de Porto Alegre, a mesma se reorganiza, marginalizando cada vez mais a drenagem urbana e os alagamentos com a extinção do departamento especializado em esgotamento pluvial. Mesmo com essa reorganização dos responsáveis pela drenagem urbana e cheias, ainda foram feitos estudos nesta área por empresas, órgãos estaduais e órgãos federais. Entretanto, esses estudos são divergentes tanto em metodologias quanto em resultados finais. No entanto, os estudos não levam em consideração a estrutura sucateada e os pontos de alagamentos em locais marginalizados, como os bairros Humaitá e Farrapos, onde segundo as reportagens jornalísticas apresentam muitos pontos de alagamentos. Há a necessidade de gerar um novo mapa, onde demonstra alagamentos históricos e recorrentes junto com a população. Este poderá ser relacionado com obras antigas, para verificar o dimensionamento dessas obras ou a necessidade de novas obras. Essas novas decisões poderão mudar o rumo da governança no que tange à drenagem urbana porto alegrense e trará uma otimização do dinheiro público para essa área e uma consequente valorização no valor da terra nesses locais. |