Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Grehs, Karin Palombini |
Orientador(a): |
Almeida, Maria Soares de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/218457
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Resumo: |
Esta tese aborda o papel do Estado e a necessidade de observância da autonomia local, frente a judicialização do planejamento urbano a partir de dados que foram obtidos na pesquisa da autora desenvolvida durante o Mestrado no Programa de Pós-Graduação em Planejamento Urbano e Regional da Universidade Federal do Rio Grande do Sul – PROPUR – UFRGS, referente aos loteamentos clandestinos ou irregulares no Município de Porto Alegre. Considerando a competência e separação dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, a jurisdição em relação ao planejamento urbano é o que interessa a esta pesquisa analisar, segmentada nas decisões que são proferidas pelo Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul (TJ-RS), Supremo Tribunal Federal (STF) e Tribunal Regional Federal da 4ª Região, a partir da Constituição Federal de 1988, tentando elucidar a questão quanto ao papel do Poder Judiciário – se ele é um instrumento para a realização do planejamento urbano. Aborda-se ainda a diferença entre os sistemas do Civil Law e Common Law e a análise da doutrina urbanística quando utilizada nos votos dos acórdãos proferidos pelo Poder Judiciário. Além disso, verifica-se a inércia e omissão na implementação das políticas públicas de acesso à moradia à luz da doutrina e do Poder Judiciário. Contatam-se as necessidades da otimização da atuação extrajudicial na regularização fundiária e da atuante participação popular sobre parte do orçamento público destinado à habitação. |