Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Dias, Guilherme Moreira |
Orientador(a): |
Pereira, Analúcia Danilevicz |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/206643
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Resumo: |
As Nações Unidas foram criadas com o objetivo de garantir a manutenção da paz e da segurança internacionais, e a partir deste mandato, buscaram atuar por meio das operações de paz de modo a superar os bloqueios da estrutura de poder internacional. Após atravessar o período da Guerra Fria com relativo êxito e respaldo da comunidade internacional, a expectativa era que este instrumento de atuação se fortalecesse cada vez mais, o que não aconteceu. As crises da década de 1990 levaram a uma série de reformulações na atuação da ONU que culminaram em mudanças nas operações de paz e em uma onda de questionamentos sobre sua efetividade. Seu locus de atuação são Estados afetados por conflitos intraestatais nos quais as populações civis são cada vez mais afetadas pela violência, ampliando ainda mais as demandas por uma atuação mais efetiva dos atores internacionais. Em meio ao agravamento dos conflitos de base étnica e religiosa, novos termos de intervenção externa surgem buscando estabilizar áreas conflagradas. República Democrática do Congo e República Centro-Africana são dois dos principais Estados em termos de reincidência de conflitos que afetam civis e demandam crescente atenção da comunidade internacional, com novas operações de paz e iniciativas de estabilização atreladas aos valores ocidentais. |