Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Teixeira, Rodrigo Sacco Flores Almeida |
Orientador(a): |
Silva, Suzane Weber da |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/246484
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Resumo: |
Esta investigação propõe um processo de criação em audiodrama com pessoas velhas, em tempos de pandemia, através do tempo-espaço (tecno)convivial. Os participantes-colaboradores da criação são oito senhoras e senhoras, com idades entre 66 e 86 anos, moradores da região metropolitana de Porto Alegre – Rio Grande do Sul – sendo quatro pessoas com deficiência visual. O processo de criação ocorreu entre 2020 e 2022, em paralelo ao alastramento da pandemia provocada pela Covid-19. A experiência coletiva resultou na formação do grupo de audiodrama "Sexagenarte - a vida não para". A partir de encontros, ensaios e gravações virtuais, foram desenvolvidos oito episódios de audiodrama baseados nas histórias de vida das/dos integrantes. A investigação aborda uma discussão teórico-reflexiva acerca das temáticas que permeiam as criações artísticas, entre elas peças radiofônicas (SPRITZER, 2005), envelhecimento (DOLL, 2006; WEBER, 2016), experiência (BENJAMIN, 1985; BOSI, 1994), deficiência (MELLO, 2016), e pandemia (MBEMBE, 2018; ALMEIDA, 2020). A imersão no processo conduziu ao lançamento de três escutas coletivas e do podcast Sexagenarte – a vida não para, disponível gratuitamente no Spotify. Os episódios são analisados considerando os desafios de produzir arte em isolamento social e os atravessamentos entre velhice, deficiência visual e inclusão artístico-digital de pessoas idosas. |