Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Orellana, Edith Jacqueline Leon |
Orientador(a): |
Moya, Mauricio Assumpção |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/66314
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Resumo: |
O sistema binominal chileno tem características próprias, que modificam o sistema binominal tradicional de Anthony Downs. Por isto torna-se interessante estudar como este tem se desenvolvido numa conjuntura nacional que está em debate permanente, já que o sistema multipartidário e o sistema binominal continuam sendo objeto de debates na política chilena. O sistema binominal pós-ditadura é uma questão determinante na história recente do Chile e que vai marcar o pensamento e a organização atual do país. Neste contexto, surgem novos atores na política nacional, assim como os partidos políticos ou movimentos sociais. A opinião sobre as políticas públicas e sua relação com as preferências do eleitor são estudadas aqui como um referente de reformulação de políticas públicas e mudanças conjunturais da realidade política dos atores políticos chilenos. Na esfera das relações internacionais, o Chile voltou a se posicionar no mundo das relações diplomáticas e a assinar acordos comerciais com muitos países com os quais não mantinha relações desde 1973 e, assim passou a ser reconhecido pelo mundo como um país negociador e capaz de governar-se como uma democracia. |