Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Staudt, Sheila Katiane |
Orientador(a): |
Gomes, Gínia Maria de Oliveira |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Palavras-chave em Inglês: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/21515
|
Resumo: |
O presente trabalho tem como objetivo analisar a representação da cidade no romance Esaú e Jacó, de Machado de Assis. O Rio de Janeiro foi palco de inúmeras transformações nos mais variados campos (no econômico, no político e no social) ao longo do século XIX. A fim de entender esse processo, bem como de perceber seus reflexos nos episódios narrados, percorremos as inúmeras alusões acerca do universo urbano tanto no plano físico (nas ruas, na cidade, nas gentes e na moda) quanto no plano extrafísico (na economia, na religião e nos hábitos das personagens). Realizamos também uma leitura de ordem metafórica do texto que nos permitiu vislumbrar alguns símbolos de modernidade e primitivismo velados pela maestria do bruxo do Cosme Velho, os quais são percebidos nos transportes, nas tabuletas e nos gêmeos. A partir da decodificação dos signos citadinos, conseguimos compreender aquela sociedade e as vicissitudes enfrentadas em tempos de modernização. |