Propriedades termodinâmicas de um gás ideal em superfícies hiperbólicas compactas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Silva, Diego de Flôor e
Orientador(a): Prado, Sandra Denise
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/10183/55417
Resumo: Neste trabalho investigamos algumas propriedades termodinâmicas de gases ideais em superfícies compactas de curvatura constante e negativa. Superfícies com propriedades similares aparecem, por exemplo, em líquidos integrados em espaços curvos. Nós estudamos estabilidade termodinâmica, dada pela seguinte condição [fórmula], aonde KT é a compressibilidade isotermica. A análise é baseada na função de partição canônica assintótica: [fórmula], aonde β = 1/ (kBT ) e A, K, x são a área, a curvatura gaussiana e o número característico de Euler, respectivamente. Nossos resultados mostram que existem alguns vínculos entre temperatura e curvatura que devem ser satisfeitos para que o sistema seja estável. É importante notar que a relação entre a curvatura gaussiana está relacionada com o número de Euler por K A = 2лx para superfícies hiperbólicas. Dadas as técnicas atuais para manipular nanoestruturas com distintas topologias (eg. faixa de Mobius) e geometrias (superfícies de nanotubos, nanocavidades etc.) e a dependência de Z (A, β) na geometria (A) e topologia (x) no limite de altas temperaturas, é interessante perguntar se as propriedades termodinâmicas de nanoestruturas podem ser proeminentemente afetadas pela geometria e topologia.