Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Barbosa, Viviane Leal |
Orientador(a): |
Gomes, Sabrina Carvalho |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Palavras-chave em Inglês: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/85175
|
Resumo: |
Objetivo: Comparar dois métodos de aferição da perda de inserção clínica (PI) em pacientes periodontais. Materiais e métodos: Setenta e cinco exames (50,9 ± 8,02 anos, 72,2% mulheres e 49,4% não-fumantes), realizados por examinadores calibrados, com registro do Índice de placa visível (IPV), Índice de Sangramento gengival (ISG), Profundidade de Sondagem (PS), Sangramento à Sondagem (SS), Perda de Inserção Clínica aferida pelo método direto (PID) e Recessão Gengival (RG), em 6 sítios/dente, foram utilizados. Valores para PII (método indireto) resultaram do somatório da PS e RG dos sítios RG+ (sítios com recessão gengival). A PID foi considerada como referência. Os dados foram analisados por “clusters”. A dependência dos dados foi observada em níveis hierárquicos: indivíduo/exame, dente e sítio. Para a comparação entre PID e PII gerou-se o valor de d (diferença entre os métodos). Modelos multivariados foram aplicados para investigar o comportamento das demais variáveis em relação à estimação da PI. O Gráfico de Bland-Altman foi gerado para verificar a distribuição da concordância entre os métodos. Resultados: A média de PID (3,96±2,07) foi significativamente menor que a observada para PII (4,47±2,03). Portanto, o valor de d foi de 0,513±1,23. A análise multivariada revelou que ISG, SS, PS e o fato de ser sítio interproximal exerceram influência significativa nas aferições de PII em relação à PID (p≤0,05). A cada milímetro a mais de PS, a PII aumenta em até 0,38mm. Conclusão: Considerando-se a superestimação do dano periodontal determinada pelo método indireto, sugere-se que a PID seja preferível para a realização de exames periodontais, como uma forma de minimizar vieses de aferição. |