Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Silva, Luan Carlos Santos |
Orientador(a): |
Ten Caten, Carla Schwengber |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/143711
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Resumo: |
As tecnologias verdes assumiram uma posição importante para o desenvolvimento da sustentabilidade global, e a transferência de tecnologias pode ser um mecanismo pelo qual as indústrias podem conquistar e manter sua competitividade no mercado e garantir a sustentabilidade, promovendo uma atitude de mudança e de acompanhamento das necessidades humanas, econômicas, sociais e ambientais da era atual. O objetivo geral da tese consistiu em desenvolver um modelo conceitual de processo de transferência de tecnologia verde para os Institutos de Ciência e Tecnologia brasileiros, tendo o NIT como o agente facilitador para a cooperação. Com a revisão sistemática da literatura realizada sobre os processos e modelos de transferência de tecnologia, foi possível verificar que ainda não existem modelos aplicados para tecnologias verdes. Através da ferramenta proposta para avaliar a estrutura de transferência de tecnologia, identificou-se quais as dimensões que integram o modelo e sua relação com os grupos de pesquisa e NITs. O modelo proposto elaborado consistiu em três macrofases: pré-transferência, desenvolvimento e pós-transferência. Através deste modelo é possível apontar, antecipadamente, as principais barreiras que impedem esse processo, além de fomentar desenvolvimentos científicos e tecnológicos futuros, capazes de influenciar de forma significativa nas indústrias, uma vez que anteciparia futuros problemas relativos à propriedade intelectual que possam inviabilizar a cooperação entre universidade-indústria no Brasil. |