Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Alisson do Espirito Santo |
Orientador(a): |
Costa, Luis Artur |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Palavras-chave em Espanhol: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/276614
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Resumo: |
A crescente complexidade do mundo em que vivemos coloca um problema: a humanidade pode acompanhar o progresso técnico e cognitivo das estruturas complexas que esta gerou ao longo dos séculos? Essa pergunta leva a necessidade de pensarmos a nossa localização no mundo, e também a nossa capacidade em conquistar agência nesse processo que nos distancia cada vez mais das condições de modulação do futuro. É nesse sentido, que o tempo, por tratar-se de uma condição do futuro, precisa ser pensado em confluência com essa condição complexa. Sendo assim, a pesquisa neste trabalho, leva em conta a Agência em relação a Tecnologia e ao Capital. Interessa-nos como esses vetores estão sendo articulados desde o campo da filosofia e da política no contemporâneo. As questões do Aceleracionismo de esquerda e do Xenofeminismo, ao articular diretamente a intersecção entre esses campos, pode nos oferecer pontos importantes para pensar a complexidade do mundo, a qual estamos imersos, e que impede que o futuro seja construído por nós humanos. A pesquisa, no seu percurso, busca formular que o tempo, junto a complexidade do mundo, também torna-se complexo, sendo necessário um novo conceito para este tempo, de modo que possamos incluí-lo nas nossas ações políticas enquanto dimensão estranha a nós mesmos. |