Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Chaves, Luís Olavo Melo |
Orientador(a): |
Fagundes, Léa da Cruz |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Palavras-chave em Espanhol: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/131256
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Resumo: |
O desenho da sala de aula atravessa o tempo com uma estrutura, aparentemente, inabalável. Neste momento, no ambiente escolar,a presença dos homo zappiens percorrendo corredores, que não se pode correr, é uma possibilidade de redesenhar este lugar. Os estudos de Arquitetura Escolar que associam mais alegria, mais felicidade, mais prazer ao espaço escolar se restringem ao pátio, ao recreio, aos lugares que não a sala de aula. Mexer nesse desenho é mexer no cerne das definições conservadoras do que vem a ser Educação. Foi desenvolvido um estudo de caso, transversalizado pela presença de um computador por pessoa na escola, utilizando-se de ferramentas macroergonômicas, valendo-se da metodologia de Pesquisa Participante, com uma escuta respeitosa dos homo zappiens que encontramos. Foi defendida a participação dos usuários de sistemas, no seu desenho e no seu redesenho, como decisão de melhor técnica de desenho. |