Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Risso, Estéfano Elias |
Orientador(a): |
Flores, Alfredo de Jesus Dal Molin |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/267946
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Resumo: |
Os séculos XVI a XVIII viram um grande influxo no campo da prática e do ensino do direito da filosofia e da teologia, em especial a partir dos membros da chamada Segunda Escolástica. A história do direito, ao voltar-se para a análise do ensino jurídico – entendido sob a ótica da época, que não o restringia às faculdades de Leis e Cânones - e das suas circunstâncias históricas, permite através da análise dos textos e fontes, sem anacronismos, que compreenda-se melhor as noções – e divergências quanto a elas- de lei, direito e justiça que vigiam entre os pensadores e juristas da época. E a história aponta a notável influência e participação das ordens religiosas nesse debate, dentre elas a Ordem do Carmelo Descalço (O.C.D), que publicou em 1670 o terceiro tomo de seu Cursus Theologiae Moralis Salmanticensis, intitulado “De Iustitia et Iure” (Sobre o direito e a justiça), dividido em 04 tratados, sendo o primeiro o chamado “De Legibus” (Sobre as leis), obra que alcançou fama e continuou sendo reeditada até metade do século XVIII. Facilitando-se o acesso às fontes do período, apresentar-se-á uma tradução inédita em língua portuguesa dom proêmio ao tratado e de seu quarto capítulo, que trata da vigência das leis e da sua interpretação, precedida de um apresentação sintética do contexto histórico que circunda a obra; de sua metodologia e estrutura; e das opiniões presentes na obra, como representantes do gênero em um momento no século XVII de queda do escolasticismo e ascensão da modernidade. |