Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2023 |
| Autor(a) principal: |
Leite, Deborah Balthazar |
| Orientador(a): |
Milan, Marcelo |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Palavras-chave em Inglês: |
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| Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/266809
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Resumo: |
A redução do financiamento público aos museus tem sido considerada uma tendência preocupante, o que significa um risco a estas instituições, especialmente nos países em que historicamente o Estado assumiu o papel de protagonismo, como o Brasil. Diante deste cenário, este trabalho dedica-se à análise de estratégias de financiamento que possam contribuir para manter os museus financeiramente saudáveis. Para isso, analisa as práticas adotadas na França, nos Estados Unidos e no Chile, bem como o histórico e o perfil dos museus brasileiros e das políticas direcionadas ao setor. A partir desta análise, levanta possibilidades alternativas de geração de receitas que possam integrar os orçamentos das instituições de modo a torná-las menos dependentes dos recursos públicos. As estratégias de diversificação incluem iniciativas como captação de patrocínios, parcerias, doações, exploração de atividades comerciais como bilheteria, uso dos espaços físicos, licenciamento de imagem e produção de bens derivados, fundos patrimoniais e ativos digitais. |
