Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Rocha, Matheus Neres da |
Orientador(a): |
Flores, Alfredo de Jesus Dal Molin |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Palavras-chave em Inglês: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/216506
|
Resumo: |
O presente trabalho tem por escopo estudo acerca do processo de burocratização e racionalização na Primeira República brasileira, tendo em vista sua existência, principalmente, a partir de 1930. Desse modo, trata-se de analisar, numa primeira parte, a elite política imperial, sua vinculação ao modelo de administração vigente e os impactos por esta sofridos a partir da ascensão do critério científico na virada do século XIX, para o século XX. Num segundo momento, se busca verificar, com base nos instrumentos metodológicos propostos, em que medida esses influxos racionais foram absorvidos pela administração pública brasileira, bem como de que forma o fenômeno se manifestou no período. Nesse sentido, este estudo culmina na identificação de elementos de racionalização e burocratização presentes nos pareceres emitidos pelo Consultor-Geral da República Rodrigo Octavio Landgaard Meneses, de 1920 a 1929. Ao fim, a pesquisa conclui que não há elementos suficientes para apontar a existência de um avançado processo de burocratização prévio à emergência de Getúlio Vargas á chefia do Poder Executivo nacional. No entanto, é possível identificar alguns elementos que denotam a existência de uma série de mudanças que parecem facilitar e legitimar as reformas operadas a partir de 1930, durante o Estado Novo. |