Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Carvalho, Ulysses Melo |
Orientador(a): |
Sobarzo Miño, Oscar Alfredo |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/88002
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Resumo: |
A complexidade, que a rede urbana paulista apresenta hoje, é resultado principalmente da reestruturação urbana e econômica, ocorrida na década de 1970, que provocou um rearranjo das estruturas produtivas e também das relações das cidades e seus fluxos. Todas essas mudanças provocaram a promoção da cidade de São Paulo ao patamar de Metrópole Nacional e cidades como Campinas obtiveram também destaque e começaram a ser foco de pesquisas desde então. Porém, com a consolidação das metrópoles e a ascensão do papel das cidades médias, outras cidades de porte médio também começam a ter evidência, apresentando uma economia diversificada (principalmente no setor de serviços) e dinamismo com cidades ao seu redor, apresentando inclusive uma centralidade relevante. Mas qual seria o papel dessas cidades e sua relevância num espaço tão denso? A aglomeração urbana de Mogi Guaçu e Mogi Mirim, no estado de São Paulo, é o objeto empírico desta pesquisa, pois afinal vem apresentando uma centralidade, mesmo estando tão próximas de Campinas e São Paulo. O objetivo principal desta pesquisa é compreender se essa aglomeração apresenta características próprias de sua dinâmica territorial ou se apenas reproduz as “vibrações” da metrópole. |