Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Bracagioli, Samuel Bastos |
Orientador(a): |
Dorfman, Adriana |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/275389
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Resumo: |
Esta dissertação analisa as concepções de territorialidade marítima, considerando o contexto das mudanças globais e as diversas formas de soberania e apropriação desses territórios. Mediante uma revisão bibliográfica abrangente, investiga-se a evolução histórica das relações políticas internacionais relacionadas à demarcação de territórios marítimos, particularmente à luz da Convenção de Montego Bay (1982) e o tratado do Alto Mar (2023). Por meio da revisão sistemática da literatura acadêmica, busca-se aprofundar o entendimento sobre as fronteiras marítimas e analisar a produção científica pertinente a esse tema em português. Considerando o contexto do Antropoceno, um período caracterizado por mudanças ambientais profundas desencadeadas pela ação humana, é fundamental examinar a coerência entre a compreensão da importância dos oceanos como prestadores de serviços ecossistêmicos e as diferentes estratégias de territorialização. Além disso, ao utilizar ferramentas conceituais da Geografia em conjunto com as revisões bibliográficas e análise de acordos e convenções que regulamentam os espaços marítimos, busca-se compreender as transformações políticas no cenário de emergência climática e ambiental do Antropoceno. Conclui-se que a abordagem utilizada nas fronteiras marítimas está centrada no estado e suas relações contribuem para um padrão de degradação ambiental. Diante disso o Tratado do Alto Mar gera desafios para a compreensão de uma territorialização multiescalar mais compatível com a formulação de políticas que promovam a utilização sustentável dos mares. |