Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Cristo, Ana Patrícia de |
Orientador(a): |
Graudenz, Márcia Silveira |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/71619
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Resumo: |
Nódulos de tireoide são achados clínicos comuns e, atualmente, o método diagnóstico de escolha para diferenciar lesões benignas de lesões malignas é a análise citopatológica dos nódulos através de punção aspirativa por agulha fina (PAAF). Estudos prévios já indicaram que os níveis séricos de TSH podem estar associados ao risco de malignidade nodular. O objetivo deste estudo foi avaliar se o TSH sérico é um preditor de malignidade em nódulos de tireoide em pacientes submetidos à PAAF. A amostra contemplou 100 indivíduos puncionados consecutivamente no Centro de Pronto Diagnóstico Ambulatorial, CPDA, HCPA e que apresentavam níveis de TSH dentro da normalidade. Todos os pacientes foram submetidos à PAAF da tireoide com controle ultrassonográfico e tiveram, posteriormente, a análise citopatológica da PAAF e a avaliação histopatológica do bloco celular. A análise estatística baseou-se em dados de frequências e testes não-paramétricos foram utilizados para correlacionar as variáveis. A população de estudo foi composta por 100 pacientes, sendo 89 mulheres e 11 homens. A média de idade foi de 54,1 ± 14,2 anos e o tamanho médio dos nódulos foi de 2.53 ± 1.36 centímetros. Vinte e seis % destes pacientes apresentavam algum tipo de doença tireoidiana prévia. A média do nível de TSH sérico entre os 100 indivíduos foi de 1.81 ± 1.08 uUI/mL. De acordo com o diagnóstico citopatológico da PAAF complementado pelos achados do bloco celular foram classificados como malignos 8% dos nódulos, 70% benignos, 11% suspeitos/ indeterminados, 8% insuficientes e 3% lesões foliculares. A média de TSH para os grupos maligno, benigno, suspeito/indeterminado, insuficiente e lesão folicular foi de, respectivamente, 2.48, 1.59, 2.21, 2.35 e 2.20 uUI/ml (p>0.05). Não houve diferença estatística significante entre os grupos diagnósticos avaliados, apesar de haver uma variação entre os níveis de TSH entre os grupos refletindo, provavelmente, o pequeno tamanho da amostra. |