Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Menegatt, Jean Carlo Olivo |
Orientador(a): |
Driemeier, David |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/264300
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Resumo: |
O objetivo deste estudo foi investigar as principais causas de morte de suínos em fase de creche em diferentes granjas do estado de Santa Catarina, Sul do Brasil. Durante o ano de 2022, 18 diferentes crechários comerciais, de várias empresas de produção de suínos do estado, foram visitados em momentos distintos, por um período de cinco dias consecutivos cada visita (totalizando 18 visitas). Todos os suínos que morreram de forma espontânea ou que eram eutanasiados pelos funcionários da granja por causas humanitárias nesse período foram necropsiados. Amostras de órgãos foram colhidas, fixados em formol 10% e processadas rotineiramente para o exame histopatológico. Amostras selecionadas foram submetidas ao cultivo bacteriano, reação em cadeia da polimerase (PCR) e imuno-histoquímica (IHQ) para identificação de agentes etiológicos envolvidos. Foram realizadas um total de 557 necropsias, com 93,2% de diagnósticos conclusivos. Enfermidades infecciosas representaram a maioria dos diagnósticos conclusivos, com 72,9% de frequência (378/519), seguido pelas doenças de causa indefinida com 14,4% (75/519) e doenças não infecciosas com 12,7% (66/519). As principais causas de morte foram: infecções por Streptococcus suis (21,2%), polisserosite bacteriana (16,7%), enterite atrófica crônica (13,5%), salmonelose (8,8%), pneumonias (8,6%), colibacilose (6,1%), cardiomiopatia dilatada (4,8%), deficiência de vitamina E/Selênio (2,3%), torções de órgãos da cavidade abdominal (2,3%), pericardite bacteriana (1,3%), polioencefalomielite por Teschovírus (1,1%), doença sistêmica por circovírus suíno tipo 2, doença sistêmica por circovírus suíno tipo 3 e peritonite bacteriana secundária a onfalite (0,9% cada). Outras causas somaram 3,7% e diagnósticos inconclusivos 6,8%. Houve maior frequência de diagnósticos em suínos entre 41-50 dias de vida. A variabilidade de diagnósticos observados denota a importância da realização de trabalhos de investigação diagnóstica baseados na necropsia e resultados de exames laboratoriais para obtenção da causa mortis. |