Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Bonatto, Aline Almeida da Silva |
Orientador(a): |
Moraes, Daniel Umpierre de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/278706
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Resumo: |
Introdução: O aconselhamento voltado à promoção de atividade física engloba ações promissoras a fim de facilitar que as pessoas tornem-se fisicamente ativas e dispostas a uma mudança de comportamento. Justificativa: A falta de protocolos estruturados para o aconselhamento é uma barreira percebida, visto que reduz a integração e harmonização de esforços e ações. Objetivo: Este estudo visa caracterizar diferentes componentes relacionados ao aconselhamento em atividade física. Metodologia: O estudo teve delineamento transversal e abordagem quantitativa, tendo como participantes da pesquisa usuários de unidades de saúde ou de programas municipais de esporte e lazer, trabalhadores e gestores envolvidos com a área da saúde e esporte da cidade de Porto Alegre, bem como atores envolvidos com entidades acadêmicas, científicas- profissionais, e do terceiro setor (organizações da sociedade civil, organizações não governamentais, e Sistema S). A coleta de dados foi feita através de questionário online, o qual foi organizado em cinco domínios (seções), que visam contemplar a composição de integrantes, conteúdos, abordagens e efetivação para a implementação do painel para definição de prioridades. A operacionalização de respostas foi feita através de uma escala do tipo Likert e posteriormente sistematização das informações obtidas através de um documento que seja orientador de futuras práticas, protocolos e serviço de aconselhamento para atividade física. Resultados e Discussão: De forma geral, 55,2% dos respondentes acreditam que Prefeituras e Universidades devem estar à frente dessa discussão, o que sinaliza um caminho para um debate ampliado. Frente à liderança para essa ação, 66,7% dos respondentes indicaram que o profissional de educação física deve liderar as ações sobre o aconselhamento. Os idosos devem ser priorizados e, em menor percentual, o público com estigma social relacionado à aparência e LGBTQI+. Dentre os conteúdos para o aconselhamento, deve-se considerar a divulgação mais ampla sobre os locais para a prática esportiva na cidade e as atividades físicas em diferentes domínios (deslocamento, tempo livre, ocupacional e doméstico). Considerações finais e aplicabilidade no campo da Saúde Coletiva: Por fim, espera-se que esse levantamento possa substanciar um planejamento para o aconselhamento de atividade física na cidade de Porto Alegre com a participação de diversos atores sociais e setores da sociedade, garantindo a ampliação do debate sobre esse tema no campo da saúde coletiva. |