Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2001 |
Autor(a) principal: |
Andrade, Douglas Roque |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6135/tde-02022011-180055/
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Resumo: |
O presente estudo teve como objetivo identificar o nível de conhecimento, prática e recomendação da atividade física dos profissionais de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS) do município de São Caetano do Sul - São Paulo. Os profissionais foram divididos em dois grupos (com formação e sem formação universitária). Também foi realizada a associação entre o nível de atividade física e o nível de conhecimento com o nível de recomendação da atividade física. Foram avaliados 110 profissionais de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS) do município de São Caetano do Sul. O grupo foi constituído por profissionais de saúde (médicos, enfermeiros, psicólogos, fisioterapeutas, assistentes sociais e auxiliares de enfermagem) que atendem os usuários do Sistema Único de Saúde no município de São Caetano do Sul, localizado na Região da Grande São Paulo, no Estado de São Paulo. Esses profissionais responderam a um questionário sobre o nível de conhecimento, nível de atividade física e nível de recomendação da atividade física. Para a análise estatística foram utilizados o agrupamento das respostas semelhantes e o cálculo percentual. Para a associação foi utilizado o teste Qui-quadrado. Após a análise das respostas foi concluído que: a) não foram observadas diferenças significativas entre os profissionais com e sem formação universitária nas variáveis: nível de conhecimento, nível de atividade física e nível de recomendação. Os profissionais de saúde responderam adequadamente às questões relativas a duração e intensidade, mas inadequadamente em relação à freqüência e modo; b) o índice de profissionais considerados fisicamente inativos foi 8,9 por cento, insuficientemente ativos 16,5 por cento e fisicamente ativos 74,7 por cento; c) cerca de 62 por cento dos profissionais recomendam a atividade física aos seus pacientes; d) houve uma associação significativa entre o nível de conhecimento, quando analisado mediante o número de questões adequadas e o nível de recomendação. Não encontramos associação significativa entre o nível de atividade física e o nível de recomendação |