Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Papini, Pedro Augusto |
Orientador(a): |
Tittoni, Jaqueline |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/130511
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Resumo: |
Este trabalho parte da inquietação acerca dos modos de dizer e de se referir às drogas e às pessoas que usam drogas. Modos de dizer e de se referir que têm lugar privilegiado em espaços como os de cuidado em saúde e os de produção científica: apontamos aqui um silêncio que há nas drogas. E que em seguida, neste estudo, se transforma também em pobreza em experiências narradas sobre pessoas que usam drogas. Assim, vamos refletindo essa temática em áreas diversas que se combinam em um caleidoscópio de ensaios que têm como pretexto comum as relações que envolvem o falar e ficar em silêncio em relação às drogas. Para tanto, nos ancoraremos, enquanto campo de experimentações, na participação da construção e execução de dois projetos de educação permanente sobre drogas; trata se dos projetos Rede Multicêntrica e Caminhos do Cuidado. Com construções sobre catar, ensaiar e narrar histórias que envolvam drogas, procuramos problematizar modos proeminentes de se referir, de contar e de ser nas drogas. Deste modo, vemos também que as técnicas de governo intuem a linguagem que perpassa os modos de narrar das pessoas que usam drogas e das pessoas que trabalham com pessoas que usam drogas. E com este estudo fomos recriando alguns vestígios apagados das narrativas sobre drogas. |