Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Barasuol, Fernanda Barth |
Orientador(a): |
Cepik, Marco Aurelio Chaves |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/70027
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Resumo: |
Existe na área de Relações Internacionais um amplo predomínio de perspectivas teóricas desenvolvidas nos Estados Unidos e Europa. Uma das questões que surge a partir desta constatação é a seguinte: por que esse predomínio é tão acentuado? Uma hipótese de trabalho plausível para responder esta pergunta combina os efeitos das barreiras impostas à produção intelectual e à circulação internacional de ideias oriundas de outros países com a pouca atenção concedida à reflexão teórica e metodológica no âmbito dos estudos de RI fora dos Estados Unidos e Europa. Este artigo concentra-se na segunda parte desta hipótese. O objetivo do trabalho é, assim, o de analisar de maneira preliminar o ensino de teorias de RI e o uso destas na pesquisa no contexto brasileiro. Para a avaliação do ensino de Teoria de RI são analisados currículos dos cursos de graduação e Planos de Ensino, enquanto que a reflexão sobre o uso de teorias de RI na prática brasileira de pesquisa é baseada na análise qualitativa de teses de doutorado, relatórios técnicos de pesquisas financiadas pelo CNPq e artigos publicados em periódicos científicos brasileiros da área de RI. Ademais, o caso brasileiro é contextualizado através de uma revisão parcial da literatura científica sobre o ensino de teoria de RI e sua utilização na pesquisa na Índia e na África do Sul. |