Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Gallas, Daniel Russman |
Orientador(a): |
Rojo, Raúl Enrique |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/11396
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Resumo: |
Este trabalho analisa a formação da política externa da África do Sul a partir do final do regime do apartheid, em 1994, até os dias de hoje. Através da aplicação da teoria dos jogos de dois níveis, de Robert Puntam, buscou-se identificar os condicionantes internos e limites externos que determinaram a linha de política externa adotada pela África do Sul nos governos de Nelson Mandela e Thabo Mbeki. Entre os fatores internos, a reorganização da burocracia estatal, a reformulação do papel do Parlamento e o crescimento do partido do governo, ANC, foram determinantes nas decisões de diplomacia da África do Sul pósapartheid. Externamente, a política externa do país foi limitada, sobretudo, pelos impasses das questões regionais africanas. O impacto dos condicionantes internos e dos fatores externos foi analisado em um caso específico – na formação do NEPAD. |