Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Brackmann Netto, Arthur |
Orientador(a): |
Milan, Marcelo |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
eng |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/168635
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Resumo: |
As fundações análogas das ideias de Kuhn e da visão pragmática das teorias favorecem uma união de pensamentos. Na concepção de Kuhn após a Estrutura das Revoluções Científicas, a filosofia da linguagem – especialmente as teorias de uso da linguagem – e suas ramificações nas ciências cognitivas são formas efetivas de julgar problemas científicos. Baseados nessas novas ideias, os interpretes de Kuhn propuseram a teoria psicológica dos Enquadramentos Dinâmicos como uma forma funcional de reavaliar a evolução científica. Uma aplicação dessa teoria para reler as definições pragmáticas de modelos foi realizada nessa dissertação, expondo a incomparabilidade entre estudos de caso, o que impede o avanço das discussões. Consequentemente, a criação de definições comparáveis é necessária para o desenvolvimento dos debates pragmáticos. Inspirada em Sugden (2000;2009), a solução proposta foi a criação de paradigmas plausíveis. Seguindo esta linha de raciocínio, um exame da história do pensamento econômico foi realizado buscando uma fundação crível para a definição de modelos econômicos abstratos. A pesquisa identificou os trabalhos de Tinbergen (1935) e de Von Neumann (1945) como os primeiros a usarem o termo ‘modelo’ em sentido abstrato e, portanto, como uma fundação sólida para um paradigma definidor do termo modelo econômico no período que transcorre de 1930 à 1950. Em seguida, a combinação da teoria dos Enquadramentos Dinâmicos e dos exemplares resultou na definição de modelos econômicos contendo cinco características: adaptabilidade, neutralidade, estrutura matemática, simplificação e objetivo. Uma avaliação subsequente da disseminação do termo de 1930 até 1950 sugere que os exemplares escolhidos são uma fundação plausível, ainda que a definição não tenha sido instantânea nem completamente disseminada entre os economistas. |